sexta-feira, 25 de julho de 2014


Você acha que as mesmas coisas que aconteceram no seu passado irá acontecer de novo no seu momento atual ou no seu futuro?

Será que as coisas são realmente desse jeito, porque não deu certo no passado e aconteceram experiências negativas que sempre será desse jeito?

Quantas vezes você já falou para si mesma ou para outras pessoas que só passou por experiências ruins/negativas anteriormente e e agora não consegue confiar em mais ninguém e acreditar em mais ninguém por achar que elas farão o mesmo de antes? Todos os dias? Duas vezes na semana? Uma vez na semana? Alguns meses?

Qual a intensidade desse pensamento?

Em uma escala de 0 a 10 (0 = nenhum e 10 = ao extremo) faça uma auto avaliação e tente numerar quantas vezes isso acontece?

Bruna Valentim dos Santos
Psicóloga Clínica
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Como evitar o estresse infantil?

Bruna Valentim dos Santos
Psicóloga Clínica
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Já fez um elogio ao seu filho?

Você já fez um elogio ao seu filho hoje, no final de semana, na semana passada ou nem se lembra a última vez que elogiou-o?

Você gosta de ser elogiada, seja em casa, no trabalho, no relacionamento, em qualquer lugar? Pois bem seu filho também gosta e merece receber elogio, seja pelo menor esforço que ele fez, seja por um tentativa de algo ou pelo menor interesse que for....

Elogio é como um reforçador positivo para promover bons comportamentos e manter comportamentos adequados. Ao contrário de usar da punição, tente elogiar mais e valorizar bons comportamentos dele, seja na escola, nas lições de casa, no trabalho de escola, nos bons comportamentos, nas tarefas de casas, etc.

O ambiente do seu filho é somente em casa e na escola com os amigos e com as tarefas que são as responsabilidades dele, diferente da dos pais que possuem muito mais tarefas e responsabilidades. Participar da vida escolar do filho e elogiá-lo é essencial para o desenvolvimento e aprendizado dele.

Bruna Valentim dos Santos
Psicóloga Clínica
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segunda-feira, 21 de julho de 2014

Distorções Cognitivas - Raciocínio Emocional

Raciocínio Emocional (Sentimentos não são Fatos)

Confiar cegamente nos seus sentimentos como guia pode conduzi-lo para fora da realidade, veja se você conhece alguém ou se identifica com os exemplos abaixo! e reflita!

Veja os exemplos:

1) Sua parceira tem trabalhado até tarde no escritório junto com um colega de trabalho. Você sente ciúmes e suspeita da sua parceira. Baseado nestes sentimentos (ciúmes), você concluiu que sua parceira está tendo um caso com o colega de trabalho.

2) Sem nenhum motivo especial, você se sente culpado. Você conclui que deve ter feito algo de errado, caso contrário, não estaria se sentindo culpado.

Quando perceber que seus sentimentos estão começando a comandar seus pensamentos, lembre-se:

- Percebe seus sentimentos: se você não está na melhor fase emocional, os sentimentos não são as melhores ferramentas para mediar a realidade, os fatos.

- Pergunte a si mesmo como veria tal situação se estivesse mais calmo.

- Dê tempo a si mesmo para permitir que seus sentimentos se acalmem e reveja depois suas conclusões.

Bruna Valentim dos Santos
Psicóloga Clínica
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Distorções Cognitivas - Leitura de Pensamentos.


Vamos retomar novamente a nossa série de Distorções do Pensamento, lembra que falamos sobre a Catastrofização, Tudo ou Nada, Advinhação? Agora vamos enfocar:

Leitura de Pensamentos:

Sabe aquelas pessoas que olham para a outra ou se não alguém que te olha e você diz eu sei que ele ta falando mal de mim, eu sei que ele está pensando coisas negativas de mim ou vai fazer algo de ruim para me prejudicar?
Então isto é uma distorção de pensamentos - de leitura de pensamentos, lembrando que isso precisa ser em excesso.... por isso são distorções!

Exemplo 1: você está em uma roda de pessoas conversando e ao olhar no fundo tem outro grupo de pessoas e alguém está olhando em sua direção e conversando com os demais, você já conclui que você está sendo o centro da atenção na outra roda de conversa, que estão falando mal de você.

Cuidado: Você nunca sabe ao certo o que a outra pessoa está pensando, pare e análise as evidências que existem no momento. Controle a sua tendência de ler a mente alheia!!!

Dicas: Elabore algumas alternativas para o que você está vendo: A pessoa pode estar virada em sua direção mas não quer dizer que esteja falando de vc.

Considere que as suas suposições podem estar erradas: A pessoa que está na outra roda realmente pode estar falando de você? Ou ela apenas pode estar de frente e te olhando mas falando de outros assuntos?

O que você imagina que esteja passando na mente do outro é justamente aquilo que pode estar já na sua também, aquilo que mais tememos.

Bruna Valentim dos Santos
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segunda-feira, 14 de julho de 2014



Nossos pensamentos afetam a forma como sentimos e agimos em nossos comportamentos. 

Inicie a sua semana fazendo uma reflexão sobre a forma como você está interpretando determinada situação em sua vida e no dia-a-dia quando acontece as coisas que te deixam para baixo ou muito irritadas.

Não são as pessoas e nem a sorte que está contra você, mas sim a forma como interpretamos as situações, os eventos em nossa vida, no nosso cotidiano. Será que estamos interpretando corretamente ou estamos tendo os pensamentos distorcidos que tem sido destacados em algumas postagens aqui da página, como por ex: catastrofização, adivinhação, tudo ou nada e entre outros que ainda serão publicados.

Na figura abaixo corresponde a pensamentos de várias pessoas diferentes, conforme cada numeração, observem que os sentimentos e as ações também são diferentes correspondente aos números, sendo pessoas diferentes.

Dica: Quando determinado evento acontece e te deixa desorganizado mentalmente, pergunte a si mesmo, o que isso significa para você? E Reflita sobre a sua resposta, a sua interpretação da situação!!!

Bruna Valentim dos Santos
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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Boa Tarde!!!!

Ontem tive a oportunidade de participar como convidada e 2ª leitora da Banca das apresentações dos trabalhos das alunas do curso de Pós Graduação em Psicopedagogia na Faculdade Dom Bosco Piracicaba com o prof e colega de trabalho Richard e Vanessa.

Momento muito agradável e de troca de conhecimentos.

Compartilhando as fotos da noite de ontem.

Parabéns e sucesso a todas futuras psicopedagogas









Participação na rádio cidade de Limeira 106,3

Participei de uma entrevista na rádio cidade de Limeira 106,3, em que foi discutido o tema do comportamento e as crianças no mundo atual.

As dificuldades dos pais em dar atenção e acompanhar o desenvolvimento do filho de forma adequada.

Segue abaixo o link da entrevista para quem quiser ouvir.


https://soundcloud.com/brunaira/radio-cidade-criancas-26-06-14


Bruna Valentim dos Santos
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Pensamento de ADIVINHAÇÃO (bola de cristal)

Seguindo novamente as formas de pensamentos..... Agora é o de Adivinhação ou conhecido como Bola de Cristal.

Você é do tipo que sabe de tudo que vai acontecer e já prevê o resultado final? Então cuidado!!

Exemplo 1: Tem estado um pouco deprimido ultimamente e não tem mais se divertido como antes. Alguém do seu trabalho o convida para ir a uma festa, mas você decide que se você for não irá se divertir. A comida vai ser ruim, a música será desagradável e os outros convidados acharão você um chato. Então, você opta por não ir e fica decepcionado com sua vida social.

Exemplo 2: Você sempre pensou que voar de asa delta seria divertido, mas acabou ficando ansioso demais. Se você tentar o esporte, tem certeza de que terá uma crise de nervosismo no último instante e acabará perdendo seu tempo e seu dinheiro.

Dicas: Teste suas previsões: Você nunca sabera o quanto pode ser divertido ir a uma festa se você não for, a comida pode ser maravilhosa.

Esteja preparado para aceitar riscos, pois a vida não é uma verdade absoluta, existe o SIM e o NÂO, então arrisque.

Entenda que experiências passadas não determinam suas experiências futuras, não significa que você não terá sorte na vida.

Cuidado! as adivinhações o impede de tomar atitudes. Isso pode fazer com quem você cumpra a própria profecia. Se você continuar dizendo a si mesmo que não irá gostar de algo ou que não dará certo, você pode acabar tornando isso realidade.

Bruna Valentim dos Santos
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sábado, 21 de junho de 2014

Pensamento: TUDO OU NADA

É um pensamento muito radical que pode ocasionar emoções e comportamentos extremos, pensar que
as pessoas ou te amam ou te odeiam, pensar que alguma coisa ou é perfeita ou desastrosa, que é culpado ou inocente, ao extremo.

Exemplo: Você está fazendo um curso de extensão e teme ter de repetir um módulo. O pensamento de
tudo ou nada faz com que você decida que todo o esforço é sem motivo. Mesmo que você consiga aproveitamento parcial ou total.

Dica: Use o termômetro como identificador dos seus pensamentos, ao contrário de quente e frio, use como graus para ser indicadores para mudar a forma de pensar.

Seja realista - é impossível passar pela vida sem cometer erros.





Desenvolva a capacidade de ser razoável - Mentalmente permitir que duas possibilidades que parecem ser diferentes existam ao mesmo tempo. Como no exemplo, pode ter sucesso acadêmico mesmo que falhe em uma prova ou outra.

Esteja atendo a rótulos como: bom e mau, tudo ou nada, sucesso ou derrota. Nem as pessoas e nem a vida são belas e perfeitas o tempo todo.

Bruna Valentim dos Santos
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terça-feira, 17 de junho de 2014

Você sabe o que é um pensamento de CATASTROFIZAÇÃO (Tempestade em Copo D'água)?

É fazer pequeno pensamento negativo assumir proporções bem maiores e imaginar todos os tipos de resultados desastrosos.

Exemplos 1 : Você está esperando sua filha retornar para casa depois de uma ida ao cinema ou festa. O relógio marca 22h e ela não chegou, marca 22h05, você já começa a imaginar que ela aceitou carona de um estranho, 22h10, você já está convencida de que algo ruim aconteceu, 22h15 já está ligando para vários amigos achando que algo mais greve deve ter acontecido.

Exemplo 2: Seu novo parceiro recusa um convite para jantar com seus pais. Antes de dar a ele a chance de explicar os motivos, você já desliga o celular e já pensa que ele quer terminar com você ou que você não serve para nada e que nunca vai encontrar alguém que valorize.

Exemplo 3: Por que algo não saiu como queria e deu errado, tudo nunca vai dar certo e sou um fracasso.

Resumindo um pequeno atraso vira um acidente, um pequeno desentendimento vira uma rejeição total, etc.

Dica: Quando estiver pensando o pior, tente:

1 - Coloque seus pensamentos em perspectiva... conteste se realmente foi tão ruim assim, se o pior realmente aconteceu ou se é só um exagero.

2 - Considere alternativas menos aterrorizantes.

3 - Ache evidências (provas) desses pensamentos.

4 - Ache recursos que possam auxiliá-las.

Por pior que seja, o mundo não irá acabar por isso!

Bruna Valentim dos Santos
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quarta-feira, 11 de junho de 2014

Fantasias de Crianças!


Sabemos como uma criança é, pelo menos aparentemente! Mas não entendemos psicologicamente como ela funciona. Então vamos entender!

1º ano - A criança nasce e não tem sua identidade formada, tendo a necessidade de aprender. Já são capazes de memorizar sentimentos simples, como carinho, satisfação e outros. Tem forte necessidade de companhia, se sente sozinha, mesmo tendo outros parentes por perto.

2º ano - Cérebro constituído, com sua funções ativas e a documentar tudo que acontece a sua volta. Mas não quer dizer que ela possa diferenciar, porque é egocêntrica ao extremo, pois acha que tudo funciona conforme se sente. Não entende que as pessoas tem as suas necessidades, seus sentimentos, seus pensamentos, diferente delas (criança). É tudo um só.

3º ano - Já sabe que as pessoas tem as suas necessidades. É o estágio da infância que mais aprende, seus sentidos estão mais aguçados, está criando sua individualidade.

4º ano - O mundo concreto a sua volta toma forma. As coisas passam a existir de fato. Tem a necessidade de acumular as coisas, guardar consigo coisas que sejam do seu interesse. É seletiva para coisas e pessoas. Quem atender suas vontades são bem vindas.

5º ano - O concreto já é coisa do passado e o mundo material é uma realidade. Tem necessidade de interação com as pessoas, porque como ela também desejam coisas. Competitiva. Aprende a ser sociável, a imitar gestos comportamentais. Passam a procurar modelos de pessoas que mais lhe agradam para seguir. Ainda está confusa, mas sabe que é o que deseja.

6º ano - Irá aperfeiçoar seu modelo de interação com as pessoas e seu mundo. Solidificando suas preferências e seus medos particulares. Tem noção da existência das coisas materiais, sabe que as deseja, mas não sabe porquê. Sua sensibilidade de criança começa a se desfazer e em seu lugar as sensações, emocional, assumem o controle. O que tais sensações proporcionam ao seu corpo. Satisfação corporal tomando forma. Sente bem estar quando está com alguém que agrada e insegura com medo de perder essa satisfação.

7º ano - O que difere do adulto é as alterações físicas do seu corpo que ainda sofrerá e a experiência de vida que virá com o tempo. Já é individual, tem noção de que os outros são capazes de pensar, ter ideias, planejar e enganar, assim com elas. Entendem o que é malícia, mesmo sendo ingênuas, porque falta vivência.
Se contam mentirar farão com total convicção porque sabem pelo qual motivo estão fazendo. Tem noção de passado e futuro.

A dúvida de todas os pais.... Qual será o papel na construção da personalidade da criança? Será uma cópia dos pais?

Se mostrarmos um mundo irreal, elas terão como ideia um mundo ilusório quando crescerem, sendo um conflito. Confrontarão com um mundo diferente daquele que foi apresentado. Será o fim das fantasias em um mundo de conta de fadas.
É um engano imaginar que os mitos são facilmente desfeitos na mente de uma criança, como adultos que ainda são repletos de superstições e crenças sem fim.

Olhem com cuidado que tipo de moeda, barganha ou argumentos, estão sendo usados para condicionar, controlar e domesticar os filhos. Pode ser que o custo seja mais elevado do que os contratempos se tivessem apresentados, desde cedo, a verdade.

Bruna Valentim dos Santos
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segunda-feira, 9 de junho de 2014

Aprenda a dizer NÃO ao seu filho! Dói mas é o melhor.


Por mais que seja difícil e aperte o coração, dizer não para um filho é uma etapa muito importante do seu desenvolvimento e fará diferença.

Muitas vezes começa quando ainda é bebê: ao ficar sozinho, para chamar a atenção dos pais, ele chora, faz birra. Depois, quer justamente o brinquedo que o irmão está brincando. Depois quer controlar o controle remoto da televisão. São fases normais do desenvolvimento da criança, em que os pais não devem ceder a seus caprichos e – antes de tudo – não devem se desesperar.

Dizer não e impor regras às crianças, pode irritá-las, causa choros, mas é importante para que elas saibam lidar com limites e com a frustração. Alguns pais têm a ideia equivocada de que negar algo ao filho vai deixá-lo revoltado e sem limites. Mas ocorre justamente o contrário.

Crianças que em suas casas não são contrariadas, ao chegar na escola, por exemplo, não vão saber dar a vez em uma brincadeira, ou não ser o escolhido para algum exemplo do professor, ou terão dificuldades em atividades em grupo. Isso porque estão acostumadas a serem o centro das atenções todo o tempo.

Se não colocamos limites, a criança aprende que eles não existem, e age de acordo. Se colocamos limites a criança aprende que eles existem, que os pais e cuidadores são as autoridades para estabelecê-los, e que isso faz parte de como a vida funciona.

Estabelecer limites geram para o resto da vida da criança, valores fundamentais, como respeito, valorização das coisas próprias e do próximo.

Para colocar limites é importante falar a linguagem que a criança entenda. Considerando o grau de maturidade dela, ela precisa entender aonde certa coisa deixou de ser adequada.

Lembre-se a criança não entende da mesma forma que o adulto.

Pais são as figuras de exemplos dos filhos, onde se espelham, aprendem o mesmo comportamento, as falas, as atitudes, etc

Muitas vezes o filho aprendeu certos comportamentos com os próprios pais e eles não percebem que agem da mesma forma.

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Bruna Valentim dos Santos
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quarta-feira, 4 de junho de 2014

Elimine o Lixo Mental


Ter o controle da mente é a chave do sucesso e também um desafio. Os pensamentos negativos são automáticos e se não estamos atentos, nos identificamos com eles, acreditamos que são a verdade e sofremos.

O mesmo acontece com a mente, enchemos com pensamentos inúteis, negativos e não nos damos conta de que estamos aumentando e mantendo o lixão mental. Só temos consciência quando o lixo já está causando um sintoma, seja físico ou emocional...


Como eliminar o lixo mental?

Identificar os pensamentos que produzimos e se nos trazem benefícios podem ficar, se não traz nada de bom devem ser eliminados porque são lixo. Você deve estabelecer um diálogo interno positivo, produtivo. Afinal de contas, quem é seu melhor amigo? Você pode pensar: é fulano de tal, somos amigos desde pequenos... mas o primeiro e melhor amigo é você mesmo!

Faz parte sentir: tristeza, alegria, medo, amor, raiva, frustração, inveja... Faz parte da vida resolver problemas, vencer limitações, enfrentar obstáculos, isto torna a vida mais estimulante, a preenche de sentido. O problema não está em se sentir mal e sim em acreditar que esta é a única forma de experienciar a vida. Sentir mal nos faz valorizar os momentos que nos sentimos bem. Os problemas nos fazem crescer e evoluir. Os obstáculos nos fazem vencer nossos limites, bater nossos recordes.

Acredite em você!
Você Pode!

Exercite a mente para eliminar os lixos mentais, a partir de hoje! Tente.... e Pratique.

Bruna Valentim dos Santos
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sexta-feira, 30 de maio de 2014

Crenças e Valores dos Adolescentes de famílias reconstituídas.

Definição de termo reconstituída = pais separados de seus primeiros cônjuges (oficial ou não-oficialmente) e atualmente mantêm uma relação estável com outro(a) companheiro(a), coabitando em domicílio conjugal na companhia de seus filhos do primeiro casamento.

O adolescente vê o mundo multiplicado em suas dimensões, seus sonhos e fantasias refletem em um imenso e eterno universo. Ter o equilíbrio entre o real e o imaginário é a tarefa mais importante desta fase do ciclo de desenvolvimento, onde também a família desempenha uma função de importância crucial.

O contexto onde o adolescente está inserido é o que determina e estrutura e complementa, seu processo de crescimento. As experiências construídas na família, na escola, no bairro e em todos os outros círculos sociais, é que contribuirão diretamente para sua formação enquanto adulto, fazendo-o capaz de tomar decisões, relacionar-se, trabalhar, escolher um cônjuge, etc.

A família é o palco onde entram em cena, às vezes de forma dramática, o mínimo de afeto, prazer, dor, medo, e tantas outras emoções que favorecem o mais inesquecível dos aprendizados. O adolescente em um ambiente que está em processo de modificação, muitas vezes é agravar/aumentar as crises inerentes a fase da adolescência. 

A família passou por transformação, antes o pai-marido era o provedor e a mãe-esposa era a cuidadora, porém atualmente há muitas trocas de papéis e até mesmo mães-esposas que comandam a casa. A troca deste cenário implica em mudanças importantes na vivência, percepção e construção que o adolescente faz de seus aspectos sócio-afetivos e projetos de vida.

Os adolescentes vivenciam a separação de seus pais como um choque, como algo doloroso e angustiante. Além dos problemas que estes sujeitos podem apresentar com respeito às suas relações interpessoais, estes efeitos também podem estar associados a um casamento precoce ou medo quanto ao seu futuro casamento. 

Aparece a relutância em aceitar os novos parceiros dos pais, o que, algumas vezes, se deve ao medo de começar a gostar destas novas pessoas e voltar a perdê-las, caso elas desfaçam o relacionamento conjugal. Por outro lado, o jovem também sente-se ameaçado e enciumado pelo fato de ter seus pais menos disponíveis para ele. Nesta mistura de sentimentos, o fato de refazer-se o vínculo conjugal de um de seus progenitores, também faz diminuir a esperança do adolescente em ver seus pais unidos novamente

Poucos se sentem aliviados com a decisão do divórcio, pois, para eles, isto significa a perda de apoio e proteção e é somente com a maturidade que irão considerar a separação dos pais como algo necessário.




Algumas crianças amadurecem mais cedo, pois recebem responsabilidades adicionais na falta da convivência de um dos progenitores, têm maior independência e, conseqüentemente, aumenta o seu poder de decisão.

Também tem aquelas crianças/adolescentes que sentem-se muito melhor com a separação e novas uniões, do que um casamento infeliz que proporciona muitas tensões e desconfortos dentro da família.

Algumas pesquisas comparativas entre filhos de famílias divorciadas e famílias originais revelam que:

- existem mais problemas de ajuste psicológico e social nos filhos de famílias divorciadas do que nos de famílias originais.

- ainda que os adolescentes de famílias divorciadas apresentem atitudes de amor para com seus pais, os de famílias originais tendem a ser mais carinhosos.

Por outro lado, nota-se que as conseqüências do divórcio nos filhos estão diminuindo, à medida que este está se tornando, a cada dia, mais comum e aceitável.

Assunto bastante delicado, já que não existe idade certa e nem momento certo para pais se separarem, já que estes são as figuras de referências dos filhos.



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Bruna Valentim dos Santos
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quinta-feira, 29 de maio de 2014

ESTIMULE A LEITURA DO SEU FILHO(A)


Tire 15 minutos para o seu filho(a) ler um livro, revista, gibi, qualquer história que for. Porém tem que ser uma prática diária, tornar-se um hábito. 
Desenvolvendo a criatividade, estimulação, comunicação, vocabulário, conhecimento geral, etc.

Melhor ainda, quando é realizada a leitura e devolvida aos pais o que aprendeu ou o que entendeu da leitura, permitindo assim uma interação com o livro e com os pais.

Reserve um espaço dentro de sua casa, tranquilo, confortável, com boa iluminação e sem interferências e pratique todos os dias 15 minutos!!!



Bruna Valentim dos Santos
Psicóloga Clínica
Infantil, Adolescente e Adulto.
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quarta-feira, 28 de maio de 2014

Dificuldades de Aprendizagem na criança.

Entendemos a dificuldade de aprendizagem como aquela que é apresentada ou percebida no momento em que a criança inicia no ensino formal. Além do fator educação, do qual conhecemos da realidade nossa no Brasil e as dificuldades nos recursos de capacitação e treinamentos para os profissionais da área da educação, como professores, monitores, etc. 
Visto que há uma variável que é a dificuldades de comportamento e emocional, por sua vez, influencia nos problemas acadêmicos, afetando os sentimentos e comportamentos da criança. Dificuldades de aprendizagem são vistas como uma condição de vulnerabilidade psicossocial, a criança pode desenvolver sentimentos de baixa estima e inferioridade.

Na adolescência o fracasso escolar persistente traz o risco de desadaptação psicossocial, como:

1. Abandono escolar, 
2. Levando ao subemprego, 
3. Probabilidade aumentada de afiliar-se a grupos marginalizados 
4. Oportunidades restringidas.
5. Envolvimento com drogas
6. Incidentes criminais
7. Conflitos intensos de relacionamento

Porém vale lembrar que nem todos segue essa desadaptação, há minorias que possuem bom relacionamento e oportunidades, mas minoria. 

A dificuldade de relacionamento é uma variável que aumenta a vulnerabilidade do adolescente com problemas na aprendizagem, dada a importância dos relacionamentos com os pares nessa fase do desenvolvimento. Por outro lado, a família e as relações parentais também afetam a vida dos adolescentes, pois os sentimentos de apego, nesta fase, devem estar seguros para promover a competência social com os pares, ajustamento emocional, autoestima e menor dependência do suporte externo. 

A forma como os pais encaram a paternidade e as práticas educativas que utilizam, fazem parte deste processo, que sofre a influência de diversas variáveis como características dos próprios pais, características dos filhos, contexto social, expectativas de pais e filhos, história prévia dos pais enquanto filhos, entre outras. A interação destes fatores leva a práticas parentais que agem, direta ou indiretamente, nos comportamentos, sentimentos e habilidades dos filhos.




Comportamentos agressivos apresentados na infância permaneceram no período de adolescência, porém mais intensos. Adolescentes que apresentam maior estabilidade da agressividade pertenciam a famílias que haviam passado por adversidades ambientais e/ou famílias que adotaram práticas educativas mais autoritárias, não promovendo o autocontrole em seus filhos. Adolescentes que vêm de ambientes familiares inadequados, com práticas inefetivas, aparecem como menos populares, menos aceitos pelos pares e com maior probabilidade de dificuldades no ajustamento sócio-emocional e acadêmico.

Com o passar dos anos de escolaridade dos filhos, os pais passam a monitorá-los menos, o envolvimento adequado dos pais com a escolaridade deles, promove não só o envolvimento dos filhos com esta, como também um melhor rendimento escolar e bom nível de autoestima A valorização, o engajamento e o encorajamento dos pais com relação à escolaridade deles, promovem a motivação intrínseca para o aprendizado, e parecem associados ao maior grau de iniciativa dos filhos em sala de aula.

Em contrapartida, pais que não se envolvem, não se engajam com a escolaridade dos filhos ou cobram de maneira excessiva geram um baixo nível de motivação intrínseca e um alto nível de motivação extrínseca, sendo que estes adolescentes têm baixa iniciativa em sala de aula. 

Entre as variáveis que parecem interferir diretamente nas práticas educativas temos: 

1. Dificuldades econômicas, 
2. Dificuldades conjugais, 
3. Psicopatologias parentais, 
4. Estressores do dia-dia, entre outras. 

Estas variáveis, que agem como pressões na vida familiar, influenciam de diferentes maneiras em cada fase do desenvolvimento dos filhos quanto maior o número de variáveis que agem de forma negativa sobre o ambiente familiar, práticas educativas e filhos, maior a vulnerabilidade dos filhos e probabilidade de apresentarem problemas de ajustamento e desempenho.

Tais dificuldades podem expressar-se de forma internalizada ou externalizada. As crianças que apresentam pobre desempenho escolar e atribuem isso de forma interna, apresentam sentimentos de:

1. Vergonha, 
2. Dúvidas sobre si mesmas, 
3. Baixa estima 
4. Distanciamento das demandas da aprendizagem, caracterizando problemas emocionais e comportamentos internalizados. 

Aquelas que atribuem os problemas acadêmicos à influência externa experimentam sentimentos de:

1. Raiva, 
2. Distanciamento das demandas acadêmicas, 
3. Expressando hostilidade em relação aos outros. 
4. Frustração, 
5. Inferioridade, 
6. Agressividade diante do fracasso escolar.

As crianças que apresentam dificuldades comportamentais além de dificuldades de aprendizagem podem apresentar um autoconceito mais negativo do que aquelas que apresentam apenas dificuldades de aprendizagem.
Este autoconceito mais negativo se justificaria pelo fato de essas crianças receberem um feedback negativo do ambiente, não só em relação ao domínio acadêmico, mas também em relação ao domínio social, estudantes que apresentam dificuldade no início da escolarização tendem a apresentar declínio no progresso acadêmico e aumentando os comportamentos mal adaptativos ao longo do tempo. 


Bruna Valentim dos Santos
Psicóloga Clínica
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terça-feira, 27 de maio de 2014

4 mentiras que seus pais contaram que influenciaram sua personalidade

Você provavelmente ouviu a história da cegonha (ou uma de suas versões) quando perguntou aos seus pais de onde vêm os bebês. Ou então acreditou naquela história de que “não vai doer nadinha” na hora de tomar uma vacina. É tudo mentira. Mas dessas você já sabia. Agora, a ciência revela que pais mentem mais para os filhos do que imaginam. E até aquelas “mentirinhas sinceras” do dia-a-dia podem mudar para sempre a vida de uma criança. Saiba quais são as consequências das inverdades dos seus pais e como elas moldaram seu caráter.
1. “O vovô virou uma estrela.”
A verdade: Pais são tão criativos quanto mal-informados. Essas historinhas criam falsas expectativas e medos desnecessários
Adultos que têm muita dificuldade de lidar com a morte acabam por assumir que seus filhos não vão conseguir aguentar essa dor. Aí, em vez de contar o que aconteceu de forma clara e objetiva, tentam protegê-los com historinhas mirabolantes. “Virou uma estrela.” “Caiu em sono profundo.” “Foi morar no céu.” “Viajou para longe.” Tudo errado, segundo especialistas ouvidos pela SUPER. Quando a criança não ouve respostas satisfatórias a suas dúvidas, ela acaba procurando respostas próprias – em geral equivocadas. E essas conclusões só tornam seus medos, suas fantasias e suas culpas ainda mais dolorosos do que a verdade. Tentativas de comparar a morte com o sono são desastrosas porque podem levar a criança a ter medo de dormir e nunca mais acordarDizer que alguém “precisou viajar” cria a falsa expectativa de que a qualquer momento ele vai estar de volta. O que fazer então? “O ideal é que os pais não decidam pela criança sobre o que ela deve saber e nem deem explicações além daquelas que a criança está procurando”, diz a psicóloga Vanessa Rodrigues de Lima. “Viver perdas, enfrentar adversidades e sofrer frustrações faz parte do desenvolvimento humano”, diz a psicóloga Maria Helena Pereira Franco, coordenadora do Laboratório de Estudos e Intervenções sobre o Luto da PUC-SP.

2. “Engole o choro. No futuro, vai me agradecer.”
A verdade: A única vantagem do castigo corporal é a obediência imediata. No futuro, virá uma conta para o próprio filho pagar
O chinelo é o melhor educador? Não é o que mostra a ciência. Estudos provam que o castigo corporal não presta para ensinar o que é certo e o que é errado - ou seja, para a criança internalizar valores morais. Na verdade, acontece o contrário. Quando os pais castigadores estão ausentes, a criança ignora as regras. Quando estão presentes, ela mente. Por outro lado, bater pode criar problemas imediatos e futuros. Mesmo aos 2 anos, crianças que sofrem castigo físico tendem a evitar seus pais. São também mais agressivas. E, mais para a frente, têm mais risco de infringir leis, ir mal na escola e apresentar transtornos mentais.

3. “Foi a cegonha que trouxe você”
A verdade: Quanto menos informada sobre sexo for a criança, mais precoce e aleatória será sua iniciação sexual – e, com isso, mais arriscada
As primeiras perguntas pipocam naturalmente na fase dos “porquês”, lá pelos 3 anos: a razão da diferença anatômica entre meninos e meninas e entre o corpo deles e o de primos mais velhos – e, claro, de onde vêm os bebês. E aí resta ser sincero, respondendo de forma clara, direta e pontual conforme as perguntas forem surgindo. Claro, é preciso adaptar respostas à idade da criança. “Na medida do possível, usar uma alternativa lúdica o mais próxima da realidade da criança pode ajudar no diálogo”, diz Bombonatto. Muitos, por exemplo, explicam que o pai plantou uma sementinha na barriga da mãe – o que não deixa de ser verdade. E não tem por que ter medo de responder. O diálogo franco e aberto sobre reprodução não vai estimular os filhos a fazer sexo precocemente. Muito pelo contrário. Foi o que descobriu uma pesquisa da Universidade de Montreal com 1 171 adolescentes de 14 a 17 anos. Deles, 45% disseram que obtêm informações sobre sexo com os pais, e 32%, com os amigos. Entre os que mantinham um diálogo aberto com os pais, 18% eram sexualmente ativos. Isso subia para 37% no grupo dos que não tocavam no assunto. “Em outras palavras, quanto mais informada for a criança, melhor ela saberá escolher o momento certo”, diz Carmita Abdo, coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade da Faculdade de Medicina da USP. “E, quanto menos informada, mais precoce e aleatória será sua iniciação sexual.”

4. “Seu desenho ficou lindo.”
A verdade: Elogio exacerbado prejudica tanto quanto a crítica sistemática
A criança volta da escola e, cheia de si, exibe aos pais o desenho que fez na aula. Como reagir diante daquele borrão indecifrável? “Num primeiro momento, o pai ou a mãe até podem valorizar o que o filho fez, mas é importante que, no futuro, façam alguns ajustes e, em vez de simplesmente elogiá-lo, motivem o filho a melhorar”, diz o pediatra Saul Cypel, da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Dizer que o desenho (ou o teatrinho, ou a apresentação, ou o bolo) não ficou tão bom quanto poderia não prejudica a autoestima. Na verdade, ajuda a desenvolver o senso crítico – e incentiva a progredir sempre. “O elogio exacerbado pode ser tão prejudicial ao desenvolvimento da criança quanto a crítica sistemática”, diz a educadora Tânia Zagury. Isso porque a impede de ver a realidade e pode levá-la à acomodação.

Fonte:
http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/4-mentiras-que-seus-pais-contaram-que-influenciaram-sua-personalidade/?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super

Bruna Valentim dos Santos
Psicóloga Clínica
(19) 99623-2119
bvs_ira@hotmail.com

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quinta-feira, 15 de maio de 2014

19 coisas negativas que você deveria parar fazer:

1 - Preocupar-se com coisas que não podem ser mudadas

"Pessoas negativas têm tendência a pensar no que poderia ter acontecido na vida, mas é importante não se preocupar com coisas que não podemos mudar. Deveríamos aprender com nossos erros e tentar fazer melhor na próxima vez. Podemos até ficar felizes por termos cometido alguns erros", diz Hillary.

2 - Desistir quando algo fica difícil

Pessoas negativas e infelizes sempre vão desistir no meio do caminho ao encontrarem um desafio. É fácil pular fora quando algo parece perdido, mas perseverar através das dificuldades quase sempre trará bons resultados. "Desistir vai fazer você se sentir derrotado. Não importa como acabe, enfrentar as dificuldades aumenta a confiança", explica Hillary.

3 - Levar-se a sério demais

Ter a capacidade de relaxar e rir de si mesmo e do absurdo que pode ser a vida vai transformar o modo de olhar as coisas ao seu redor.

4 - Não dormir o suficiente

Dormir é essencial. O quanto você dorme está diretamente ligado à sua produtividade e felicidade no dia seguinte. "Você pode achar que aquela hora extra é uma boa ideia, mas uma boa noite de sono deve ser prioridade", diz Hillary.

5 - Preocupar-se com o que outras pessoas pensam

"Pessoas negativas ligam demais para a opinião dos outros. No fim das contas, nada pode ser feito para agradar a todos, então faça apenas o que faz você feliz", explica Hillary.

6 - Trabalhar em excesso

"Todos merecem um dia de descanso. Pessoas que trabalham demais geralmente negligenciam suas necessidades, e às vezes tudo o que precisamos para nos sentirmos melhores é um dia de folga", diz Hillary.

7 - Isolar-se

Apesar de parecer mais fácil apenas se isolar das pessoas nos momentos difíceis, passar tempo com os amigos e a família é a melhor maneira de revigorar as energias.

Entre outros motivos que você confere na reportagem abaixo, clicando no link de acesso.


http://administradores.com.br/noticias/cotidiano/19-coisas-que-pessoas-negativas-fazem/87927/?Gbdnmn



Bruna Valentim dos Santos
Psicóloga Clínica
(19) 99623-2119
bvs_ira@hotmail.com

sexta-feira, 9 de maio de 2014

TERAPIA INFANTIL




Já notou que algumas crianças brigam muito, tem dificuldades em repartir, sentem-se muito tímidas e nervosas perto de outras crianças ou se preocupem muito.

Tudo em excesso é alarmante, significa problemas!

Para criança, as vezes problemas externalizam, por choro, ficar sozinho, bater em alguém. Pois elas não sabem como lidar com isso e nem como resolver, por isso temos que ajudá-los!

PARA QUE SERVE A TERAPIA INFANTIL?

Os Psicólogos, ajudam as crianças a conhecerem suas preocupações e os sentimentos que fazem os problemas surgirem.

O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ VAI A TERAPIA INFANTIL?

1. O Psicólogo vai conversar com os pais (responsáveis pela criança, avó, tia, pais, etc), para entender o que está acontecendo.

2. Os responsáveis devem levar a criança na sessão

3. Depois irão planejar melhor maneira de ajudar a criança, em colaboração com os responsáveis.

4. A criança poderá falar sobre o que quiser na sessão, porém estará sozinha dentro da sala

5. As vezes as sessões serão somente com os responsáveis, pois é fundamental a colaboração deles no tratamento para ajudar.

6. Sigilo - a criança pode falar sobre o que quiser, mas o Psicólogo devem manter o sigilo disto, somente quando a criança permitir.


O QUE TEM NO CONSULTÓRIO DO PSICÓLOGO PARA A CRIANÇA?

Brinquedos e materiais de arte. Quando a criança brinca, o Psicólogo consegue compreender os seus sentimentos, pensamentos e as suas preocupações. As crianças não conseguem as vezes lidar com esses sentimentos, vão conseguir melhorar, depois que esse processo de entendimento começar a ser construído, através dos jogos e brincadeiras.

Enquanto o Psicólogo: OUVE, OBSERVA E COMPREENDE, algumas vezes BRINCA TAMBÉM, CONVERSA SOBRE OS SENTIMENTOS COM AS CRIANÇAS que foram expostos.

COMO AS CRIANÇAS FICAM?

Interessadas, Entusiasmadas, Tristes, Bravas, Insatisfeitas, Confusas, etc. 

As vezes elas não gostam de falar sobre determinados assuntos, não gostam de ouvir o Psicólogo falar, porque estão confusas, tristes, bravas, mas depois que esses sentimentos são reorganizados, começam a expor e a permitir falar sobre os sentimentos. 




MELHORAR É DIFÍCIL E LEVA TEMPO!



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