domingo, 27 de fevereiro de 2011

Manias

O famoso TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), são manias ou rituais repetitivos que as pessoas tem que acabam afetando também a vida social dela e dos que convivem ao seu redor. Alguns TOC são mais mais graves incapacitando a vida social da pessoa e causando-lhe sofrimento, desde a perda do casamento até mesmo demissão do emprego. 
Dentre os rituais que mais dificultam a convivência está o chamado “colecionismo”. Apesar do que o nome sugere, não se trata somente de colecionar objetos como, por exemplo, o hobby de guardar notas antigas, latas de refrigerante e cerveja ou pequenas lembranças da infância. Neste tipo de TOC, a pessoa pode chegar a guardar jornais velhos, garrafas PET, caixa de papelão e outros objetos sem muita utilidade.

"Este comportamento começa a causar conflitos entre as pessoas que convivem com o portador do transtorno, tamanho é o espaço que começam a ocupar na casa, muitas vezes acumulando poeira e sujeira e até impedindo a locomoção entre os cômodos. Nos Estados Unidos são conhecidos pelo termo “hoarders” e inspiraram um programa de TV que leva o mesmo nome e exibe a casa destas pessoas." (http://oqueeutenho.uol.com.br/portal/2011/02/23/mania-de-nao-jogar-fora/)

Mas muita calma pessoal, não vamos considerar todos aqueles que guardam as coisas como doentes, o TOC é classificado como uma mania incontrolável que fogem da coerência, do normal, e as pessoas que sofrem dessa doença, elas tem a consciência, por isso que sofrem de mais por não conseguirem parar ou ficarem pensando em determinada mania que tem. Obsessão porque ela fica pensando todo o tempo e Compulsivo porque imediatamente que ela fica pensando ela toma uma ação que se torna frequente, automático pensou emitiu ação para solucionar ou amenizar a sua ansiedade que é gerada. 

Tratamento é associado com o psiquiatra com a medicação mais a psicoterapia que a recomendada é a da abordagem comportamental-cognitivo.




domingo, 20 de fevereiro de 2011

Viciados em academia

Você que gosta de estar todos os dias na academia ou tem algum amigo assim, cuidado, pois exercícios em exageros podem ser sinal de um vício chamado vigorexia, do qual a pessoa não percebe do exagero que está cometendo. Pessoas que passsam tempo de mais na academia e mesmo assim se sentem fracas ou magras de mais e quando alguém de fora olha e ve aquela pessoa musculosa com pensamento de estar magra ou fraca, algo está errado aí. O vigorexo quase nunca procura ajuda, só vai procurar ajuda depois que começa aparecer alguns sinais de uso de anabolizantes ou outros problemas de saúde.

"Quando um chega ao psiquiatra é porque foi encaminhado por um cardiologista ou urologista, procurado para solucionar problemas causados por uso de esteroides."

O educador físico e instrutor Marcus Zimpeck, 29, criou um teste para avaliar o risco de o aluno desenvolver o problema (ao lado).  Esse teste não diagnostica um vigorexo mas ajuda a identificar alguns pontos que são fatores para uma propensão de vigorexia.


http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/876424-viciados-em-exercicios-fisicos-nao-percebem-que-estao-doentes.shtml

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Conseguimos!!!

Fique de olho
Publicado em 19/12/2010
ATO MÉDICO
Vitória da Psicologia, vitória da saúde!



O movimento que todos nós, psicólogos brasileiros, fizemos juntos, impediu a votação do PL do Ato Médico nesta legislatura do Senado Federal.

Essa é uma grande vitória da Psicologia e das profissões da saúde, que merece ser comemorada. O Conselho Federal de Psicologia parabeniza a cada um dos psicólogos que contribuiu, fazendo contato com seus parlamentares ou enviando uma das 300 mil mensagens que chegaram ao Senado.

A presença dos Conselhos Regionais no Senado, que conversaram diretamente com dezenas de senadores e suas equipes, foi determinante para sensibilizar os parlamentares. Eles conseguiram demonstrar o equívoco que seria a aprovação apressada de um PL que interfere na saúde de todos os brasileiros.

O Conselho Federal manteve-se atento, monitorando as movimentações no Senado, trabalhando na articulação com outras instituições da área de saúde. Foi um trabalho exaustivo, que valeu a pena e que seguirá pelo próximo ano.

Certamente devemos continuar atentos e manter a pressão sobre a próxima legislatura mas, por hora, o que conseguirmos foi a derrota do corporativismo exacerbado de setores da medicina.
Por Conselho Federal de Psicologia:
www.pol.org.br

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Conflitos

Você já teve a sensação de ficar em dúvida entre o que escolher? ou

De não querer nenhuma das 2 opções e ter que escolher mesmo assim? ou!

Ter que escolher alguma mesmo não sendo exatamente aquilo que gostaria mas dava pra aproveitar em partes?

Pois é, todos passamos por isso a todo momento quando recebemos algum convite e no mesmo dia temos alguma outra ocasião e ficamos naquela dúvida do que fazer em qual festa ir, ou em qual emprego decidir, ou o que comprar, etc. É assim que surgem os conflitos onde respostas incompatíveis competem entre si, é um tipo especial de frustração, que caracteriza-se pelo aparecimento simultâneo de duas ou mais necessidades, desejos, ou tendências de respostas incompatíveis. 

Temos 3 tipos de conflitos:

Aproximação-Aproximação: quando temos 2 opções e queremos escolher as 2 mas não podemos, temos que optar por uma só, abandonando a outra. Como vídeo abaixo, em que o rapaz vai ao mercado antes de ir para uma festa e fica em dúvida em qual bebida escolher pois ambas para ele são boas, gerando assim uma tensão nele.



Conflitos desse tipo são resolvidos mais facilmente e sem muita dificuldades, após um pequeno período de indecisão a pessoa tende a escolher uma das alternativas e acaba esquecendo da outra que abandonou. Nessa ocasião temos o costume de dar uma resposta logo de início o que faz aumentar nosa força, o que aumenta a valência positiva, solucionando assim o conflito.

Esquiva-Esquiva: A pessoa se depara com duas alternativas desagradáveis, mas terá que necessariamente optar por uma delas, gerando bastante tensão este conflito pois a medida que ele abandona uma opção ele se aproxima de outra desagradável, se dando conta disso ele se fasta novamente se aproximando de outra e percebendo que ambas sao desagradáveis volta ao ponto de início.

Aproximação-Esquiva: Somos atraído e repelido por um objetivo ou desejo que contém aspectos atraentes e não atraentes, como escolher emprego que remunere bem mas as condições de segurança são péssimas, ou morar numa ótima casa mas distante de tudo. Sendo assim uma valência positiva e outra negativa, gerando grande tensão, sendo dificil a resolução.