domingo, 27 de março de 2011

Entendendo a Dislexia.

Vamos tentar entender pouco mais sobre esse transtorno que muitas crianças sofrem durante a iniciação escolar mas devido a falta de orientação e capacitação de alguns professores, passam desapercebidos, e rotulando o aluno como um preguiçoso, incapaz, ou até mesmo no popular que agente designa como "burro".


A dislexia ela se da pela hereditariedade e genético, não é uma doenã e sim uma disfunção neurológica, enquanto a criança ainda está em fase de formação dentro da mãe, o nosso desenvolvimento fisiologico se da pelo centro para fora e de baixo para cima, e algumas células acabam não chegando até onde deveriam chegar para a formação do feto. Em fase escolar ela tem que pelo menos ter dois anos de escolarização para ser identificados características da dislexia, como o desenvolvimento mais lento em relação as outras crianças. Podemos chamar de dislexia de evolução, pois começa na fase infantil da criança que passa pouco desapercebido pelos professores e muitos pais que desconhecem e quando chega no ensino médio começa a ser mais notável as dificuldades em falar, ler, compreender uma leitura.

Algumas estratégias em sala de aulas:

1 - dar mais tempo para a realização de provas ou aplicá-las em salas separadas dos demais alunos. Ler as questões para acelerar o processo de decodificação e compreensão, realizar provas orais e, quando a prova for escrita, questionar o que lhe parecer confuso também são algumas ações que ajudam o aluno. O uso de tabuadas impressas, fórmulas ou calculadoras – conforme a série – também deve ser considerado. “Ou seja, outras formas de expressão que não somente a escrita”. Desta forma o professor conseguirá avaliar e extrair o que realmente aquele aluno disléxico aprendeu, da forma que ele melhor puder expressar este conhecimento.

2 - Outra estratégia que deve ser trabalhada pelo professor em sala de aula é a integração do aluno disléxico. Depois de feita a avaliação e diagnosticada a dislexia, o ideal seria que o professor explicasse – se o aluno e os pais permitirem – para todos os colegas de classe o que é o transtorno de maneira que eles entendessem e pudessem ajudá-lo. “A socialização do disléxico dependerá do acolhimento dos professores e de seus colegas, e do quanto já se instalou um quadro emocional”

Um tratamento com fonoaudiologa e psicopedagogo pode amenizar os sintomas da dislexia mas lembrando que não tem cura.

Ligando ao assunto anterior acredito que as crianças que tem dislexia, podem sofrer de bullyng também, pois os professores que não percebem essa dificuldades nas crianças e as vezes acabam insistindo para que a criança faça alguma atividade em público na frente ou até mesmo em grupo que envolvam a exposição dele em que as dificuldades dele seram expostas para os outros, consequentemente, aqueles alunos que carregam consigo o preconceito pois ninguém nasce sabendo ou  já tendo preconceito em relação a algum assunto, poderão acabar fazendo piadinhas, brincadeiras sem graças e isso se tornar repetitivo, constrangendo a criança dislexa, levando a uma baixa auto-estima, depressão, perca de vontade de ir pra escola de estudar,  essas atitudes são aprendidas durante o decorrer da vida e muito deles são por experiências em casa com familiares que são as principais referências nossas. Então pais vamos começar a rever os conceitos em casa na educação dos filhos pois podem não ser o seus que sofreram de dislexia ou bullyng mas pode ser o seu vizinho, seu primo, enfim qualquer outro.


terça-feira, 8 de março de 2011

Bullying


 Vamos entender um pouco agora, sobre o que é o bullying, sei que muitas pessoas já ouviram falar, já vimos a famosa campanha do Serginho (Altas Horas) nas escolas, na televisão, foi uma campanha que ele criou muito interessante e acredito que tenha tido uma repercussão ai de melhoria. Mas assim como tem pessoas que tem conhecimento que já existia desde antes mas da qual não era tão vista como atualmente, tem pessoas que mesmo com toda essa camapanha forte que é feita ainda desconhecem os efeitos e as consequencias de Bullying dentro das escolas até mesmo na vida social.


O que é Bullying?

O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.
Bullying é uma agressão que se torna repetitiva desda forma verbal como física por um "colega" ou até mais, contra alguma criança do mesmo ambiente, adolescente, até mesmo na idade adulta.
As vitimas de bullying sofrem de tal maneira que as vezes acabam escondendo dos pais os fatos ocorridos por eles serem rejeitados no ambiente com simples brincadeiras ofensivas que se torna repetitivas afetando emocional da criança levando até mesmo uma desistencia da frequencia escolar, evitar estar nos mesmos lugares que antes frequentavam e gostavam isso como caso mais leves, mas há possibiliadades de vitimas de bullying sofrerem de doenças psicossomáticas e até mesmo mudança da personalidade e em casas muito mais graves acabam levando até mesmo ao suicídio como uma forma de livrar-se das brincadeirinhas ofensivas, das piadinhas de outros, dos videos postados na net, etc.

Crianças que sofrem deste mal que atinge a sociedade, muitas vezes estão ao redor também de pessoas adultas como uma forma de proteção.

"Discussões ou brigas pontuais não são bullying. Conflitos entre professor e aluno ou aluno e gestor também não são considerados bullying, pois são caracterizados como uma agressão moral. Para Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional e professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), para ser dada como bullying, a violência precisa ser entre pares (colegas de classe ou trabalho, por exemplo), e apresentar quatro características: a intenção do autor em ferir o alvo, a repetição da agressão, a presença de um público espectador e a concordância do alvo com relação à ofensa. ''Quando o alvo supera o motivo da agressão, ele reage ou ignora, desmotivando a ação do autor'', explica a especialista"


No vídeo abaixo você interessado no assunto pode entender melhor sobre esse efeito, o que é, como se dá, consequencias, porque as pessoas comentem este tipo de agressão, entre outros temas relativos.

Parte 1
      

Parte 2


parte 3



Parte 4