sexta-feira, 30 de maio de 2014

Crenças e Valores dos Adolescentes de famílias reconstituídas.

Definição de termo reconstituída = pais separados de seus primeiros cônjuges (oficial ou não-oficialmente) e atualmente mantêm uma relação estável com outro(a) companheiro(a), coabitando em domicílio conjugal na companhia de seus filhos do primeiro casamento.

O adolescente vê o mundo multiplicado em suas dimensões, seus sonhos e fantasias refletem em um imenso e eterno universo. Ter o equilíbrio entre o real e o imaginário é a tarefa mais importante desta fase do ciclo de desenvolvimento, onde também a família desempenha uma função de importância crucial.

O contexto onde o adolescente está inserido é o que determina e estrutura e complementa, seu processo de crescimento. As experiências construídas na família, na escola, no bairro e em todos os outros círculos sociais, é que contribuirão diretamente para sua formação enquanto adulto, fazendo-o capaz de tomar decisões, relacionar-se, trabalhar, escolher um cônjuge, etc.

A família é o palco onde entram em cena, às vezes de forma dramática, o mínimo de afeto, prazer, dor, medo, e tantas outras emoções que favorecem o mais inesquecível dos aprendizados. O adolescente em um ambiente que está em processo de modificação, muitas vezes é agravar/aumentar as crises inerentes a fase da adolescência. 

A família passou por transformação, antes o pai-marido era o provedor e a mãe-esposa era a cuidadora, porém atualmente há muitas trocas de papéis e até mesmo mães-esposas que comandam a casa. A troca deste cenário implica em mudanças importantes na vivência, percepção e construção que o adolescente faz de seus aspectos sócio-afetivos e projetos de vida.

Os adolescentes vivenciam a separação de seus pais como um choque, como algo doloroso e angustiante. Além dos problemas que estes sujeitos podem apresentar com respeito às suas relações interpessoais, estes efeitos também podem estar associados a um casamento precoce ou medo quanto ao seu futuro casamento. 

Aparece a relutância em aceitar os novos parceiros dos pais, o que, algumas vezes, se deve ao medo de começar a gostar destas novas pessoas e voltar a perdê-las, caso elas desfaçam o relacionamento conjugal. Por outro lado, o jovem também sente-se ameaçado e enciumado pelo fato de ter seus pais menos disponíveis para ele. Nesta mistura de sentimentos, o fato de refazer-se o vínculo conjugal de um de seus progenitores, também faz diminuir a esperança do adolescente em ver seus pais unidos novamente

Poucos se sentem aliviados com a decisão do divórcio, pois, para eles, isto significa a perda de apoio e proteção e é somente com a maturidade que irão considerar a separação dos pais como algo necessário.




Algumas crianças amadurecem mais cedo, pois recebem responsabilidades adicionais na falta da convivência de um dos progenitores, têm maior independência e, conseqüentemente, aumenta o seu poder de decisão.

Também tem aquelas crianças/adolescentes que sentem-se muito melhor com a separação e novas uniões, do que um casamento infeliz que proporciona muitas tensões e desconfortos dentro da família.

Algumas pesquisas comparativas entre filhos de famílias divorciadas e famílias originais revelam que:

- existem mais problemas de ajuste psicológico e social nos filhos de famílias divorciadas do que nos de famílias originais.

- ainda que os adolescentes de famílias divorciadas apresentem atitudes de amor para com seus pais, os de famílias originais tendem a ser mais carinhosos.

Por outro lado, nota-se que as conseqüências do divórcio nos filhos estão diminuindo, à medida que este está se tornando, a cada dia, mais comum e aceitável.

Assunto bastante delicado, já que não existe idade certa e nem momento certo para pais se separarem, já que estes são as figuras de referências dos filhos.



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Bruna Valentim dos Santos
Psicóloga Clínica
(19) 99623-2119
Rua Maestro Henrique Marques, 139
Jd Piratininga - Limeira-SP

quinta-feira, 29 de maio de 2014

ESTIMULE A LEITURA DO SEU FILHO(A)


Tire 15 minutos para o seu filho(a) ler um livro, revista, gibi, qualquer história que for. Porém tem que ser uma prática diária, tornar-se um hábito. 
Desenvolvendo a criatividade, estimulação, comunicação, vocabulário, conhecimento geral, etc.

Melhor ainda, quando é realizada a leitura e devolvida aos pais o que aprendeu ou o que entendeu da leitura, permitindo assim uma interação com o livro e com os pais.

Reserve um espaço dentro de sua casa, tranquilo, confortável, com boa iluminação e sem interferências e pratique todos os dias 15 minutos!!!



Bruna Valentim dos Santos
Psicóloga Clínica
Infantil, Adolescente e Adulto.
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quarta-feira, 28 de maio de 2014

Dificuldades de Aprendizagem na criança.

Entendemos a dificuldade de aprendizagem como aquela que é apresentada ou percebida no momento em que a criança inicia no ensino formal. Além do fator educação, do qual conhecemos da realidade nossa no Brasil e as dificuldades nos recursos de capacitação e treinamentos para os profissionais da área da educação, como professores, monitores, etc. 
Visto que há uma variável que é a dificuldades de comportamento e emocional, por sua vez, influencia nos problemas acadêmicos, afetando os sentimentos e comportamentos da criança. Dificuldades de aprendizagem são vistas como uma condição de vulnerabilidade psicossocial, a criança pode desenvolver sentimentos de baixa estima e inferioridade.

Na adolescência o fracasso escolar persistente traz o risco de desadaptação psicossocial, como:

1. Abandono escolar, 
2. Levando ao subemprego, 
3. Probabilidade aumentada de afiliar-se a grupos marginalizados 
4. Oportunidades restringidas.
5. Envolvimento com drogas
6. Incidentes criminais
7. Conflitos intensos de relacionamento

Porém vale lembrar que nem todos segue essa desadaptação, há minorias que possuem bom relacionamento e oportunidades, mas minoria. 

A dificuldade de relacionamento é uma variável que aumenta a vulnerabilidade do adolescente com problemas na aprendizagem, dada a importância dos relacionamentos com os pares nessa fase do desenvolvimento. Por outro lado, a família e as relações parentais também afetam a vida dos adolescentes, pois os sentimentos de apego, nesta fase, devem estar seguros para promover a competência social com os pares, ajustamento emocional, autoestima e menor dependência do suporte externo. 

A forma como os pais encaram a paternidade e as práticas educativas que utilizam, fazem parte deste processo, que sofre a influência de diversas variáveis como características dos próprios pais, características dos filhos, contexto social, expectativas de pais e filhos, história prévia dos pais enquanto filhos, entre outras. A interação destes fatores leva a práticas parentais que agem, direta ou indiretamente, nos comportamentos, sentimentos e habilidades dos filhos.




Comportamentos agressivos apresentados na infância permaneceram no período de adolescência, porém mais intensos. Adolescentes que apresentam maior estabilidade da agressividade pertenciam a famílias que haviam passado por adversidades ambientais e/ou famílias que adotaram práticas educativas mais autoritárias, não promovendo o autocontrole em seus filhos. Adolescentes que vêm de ambientes familiares inadequados, com práticas inefetivas, aparecem como menos populares, menos aceitos pelos pares e com maior probabilidade de dificuldades no ajustamento sócio-emocional e acadêmico.

Com o passar dos anos de escolaridade dos filhos, os pais passam a monitorá-los menos, o envolvimento adequado dos pais com a escolaridade deles, promove não só o envolvimento dos filhos com esta, como também um melhor rendimento escolar e bom nível de autoestima A valorização, o engajamento e o encorajamento dos pais com relação à escolaridade deles, promovem a motivação intrínseca para o aprendizado, e parecem associados ao maior grau de iniciativa dos filhos em sala de aula.

Em contrapartida, pais que não se envolvem, não se engajam com a escolaridade dos filhos ou cobram de maneira excessiva geram um baixo nível de motivação intrínseca e um alto nível de motivação extrínseca, sendo que estes adolescentes têm baixa iniciativa em sala de aula. 

Entre as variáveis que parecem interferir diretamente nas práticas educativas temos: 

1. Dificuldades econômicas, 
2. Dificuldades conjugais, 
3. Psicopatologias parentais, 
4. Estressores do dia-dia, entre outras. 

Estas variáveis, que agem como pressões na vida familiar, influenciam de diferentes maneiras em cada fase do desenvolvimento dos filhos quanto maior o número de variáveis que agem de forma negativa sobre o ambiente familiar, práticas educativas e filhos, maior a vulnerabilidade dos filhos e probabilidade de apresentarem problemas de ajustamento e desempenho.

Tais dificuldades podem expressar-se de forma internalizada ou externalizada. As crianças que apresentam pobre desempenho escolar e atribuem isso de forma interna, apresentam sentimentos de:

1. Vergonha, 
2. Dúvidas sobre si mesmas, 
3. Baixa estima 
4. Distanciamento das demandas da aprendizagem, caracterizando problemas emocionais e comportamentos internalizados. 

Aquelas que atribuem os problemas acadêmicos à influência externa experimentam sentimentos de:

1. Raiva, 
2. Distanciamento das demandas acadêmicas, 
3. Expressando hostilidade em relação aos outros. 
4. Frustração, 
5. Inferioridade, 
6. Agressividade diante do fracasso escolar.

As crianças que apresentam dificuldades comportamentais além de dificuldades de aprendizagem podem apresentar um autoconceito mais negativo do que aquelas que apresentam apenas dificuldades de aprendizagem.
Este autoconceito mais negativo se justificaria pelo fato de essas crianças receberem um feedback negativo do ambiente, não só em relação ao domínio acadêmico, mas também em relação ao domínio social, estudantes que apresentam dificuldade no início da escolarização tendem a apresentar declínio no progresso acadêmico e aumentando os comportamentos mal adaptativos ao longo do tempo. 


Bruna Valentim dos Santos
Psicóloga Clínica
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terça-feira, 27 de maio de 2014

4 mentiras que seus pais contaram que influenciaram sua personalidade

Você provavelmente ouviu a história da cegonha (ou uma de suas versões) quando perguntou aos seus pais de onde vêm os bebês. Ou então acreditou naquela história de que “não vai doer nadinha” na hora de tomar uma vacina. É tudo mentira. Mas dessas você já sabia. Agora, a ciência revela que pais mentem mais para os filhos do que imaginam. E até aquelas “mentirinhas sinceras” do dia-a-dia podem mudar para sempre a vida de uma criança. Saiba quais são as consequências das inverdades dos seus pais e como elas moldaram seu caráter.
1. “O vovô virou uma estrela.”
A verdade: Pais são tão criativos quanto mal-informados. Essas historinhas criam falsas expectativas e medos desnecessários
Adultos que têm muita dificuldade de lidar com a morte acabam por assumir que seus filhos não vão conseguir aguentar essa dor. Aí, em vez de contar o que aconteceu de forma clara e objetiva, tentam protegê-los com historinhas mirabolantes. “Virou uma estrela.” “Caiu em sono profundo.” “Foi morar no céu.” “Viajou para longe.” Tudo errado, segundo especialistas ouvidos pela SUPER. Quando a criança não ouve respostas satisfatórias a suas dúvidas, ela acaba procurando respostas próprias – em geral equivocadas. E essas conclusões só tornam seus medos, suas fantasias e suas culpas ainda mais dolorosos do que a verdade. Tentativas de comparar a morte com o sono são desastrosas porque podem levar a criança a ter medo de dormir e nunca mais acordarDizer que alguém “precisou viajar” cria a falsa expectativa de que a qualquer momento ele vai estar de volta. O que fazer então? “O ideal é que os pais não decidam pela criança sobre o que ela deve saber e nem deem explicações além daquelas que a criança está procurando”, diz a psicóloga Vanessa Rodrigues de Lima. “Viver perdas, enfrentar adversidades e sofrer frustrações faz parte do desenvolvimento humano”, diz a psicóloga Maria Helena Pereira Franco, coordenadora do Laboratório de Estudos e Intervenções sobre o Luto da PUC-SP.

2. “Engole o choro. No futuro, vai me agradecer.”
A verdade: A única vantagem do castigo corporal é a obediência imediata. No futuro, virá uma conta para o próprio filho pagar
O chinelo é o melhor educador? Não é o que mostra a ciência. Estudos provam que o castigo corporal não presta para ensinar o que é certo e o que é errado - ou seja, para a criança internalizar valores morais. Na verdade, acontece o contrário. Quando os pais castigadores estão ausentes, a criança ignora as regras. Quando estão presentes, ela mente. Por outro lado, bater pode criar problemas imediatos e futuros. Mesmo aos 2 anos, crianças que sofrem castigo físico tendem a evitar seus pais. São também mais agressivas. E, mais para a frente, têm mais risco de infringir leis, ir mal na escola e apresentar transtornos mentais.

3. “Foi a cegonha que trouxe você”
A verdade: Quanto menos informada sobre sexo for a criança, mais precoce e aleatória será sua iniciação sexual – e, com isso, mais arriscada
As primeiras perguntas pipocam naturalmente na fase dos “porquês”, lá pelos 3 anos: a razão da diferença anatômica entre meninos e meninas e entre o corpo deles e o de primos mais velhos – e, claro, de onde vêm os bebês. E aí resta ser sincero, respondendo de forma clara, direta e pontual conforme as perguntas forem surgindo. Claro, é preciso adaptar respostas à idade da criança. “Na medida do possível, usar uma alternativa lúdica o mais próxima da realidade da criança pode ajudar no diálogo”, diz Bombonatto. Muitos, por exemplo, explicam que o pai plantou uma sementinha na barriga da mãe – o que não deixa de ser verdade. E não tem por que ter medo de responder. O diálogo franco e aberto sobre reprodução não vai estimular os filhos a fazer sexo precocemente. Muito pelo contrário. Foi o que descobriu uma pesquisa da Universidade de Montreal com 1 171 adolescentes de 14 a 17 anos. Deles, 45% disseram que obtêm informações sobre sexo com os pais, e 32%, com os amigos. Entre os que mantinham um diálogo aberto com os pais, 18% eram sexualmente ativos. Isso subia para 37% no grupo dos que não tocavam no assunto. “Em outras palavras, quanto mais informada for a criança, melhor ela saberá escolher o momento certo”, diz Carmita Abdo, coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade da Faculdade de Medicina da USP. “E, quanto menos informada, mais precoce e aleatória será sua iniciação sexual.”

4. “Seu desenho ficou lindo.”
A verdade: Elogio exacerbado prejudica tanto quanto a crítica sistemática
A criança volta da escola e, cheia de si, exibe aos pais o desenho que fez na aula. Como reagir diante daquele borrão indecifrável? “Num primeiro momento, o pai ou a mãe até podem valorizar o que o filho fez, mas é importante que, no futuro, façam alguns ajustes e, em vez de simplesmente elogiá-lo, motivem o filho a melhorar”, diz o pediatra Saul Cypel, da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Dizer que o desenho (ou o teatrinho, ou a apresentação, ou o bolo) não ficou tão bom quanto poderia não prejudica a autoestima. Na verdade, ajuda a desenvolver o senso crítico – e incentiva a progredir sempre. “O elogio exacerbado pode ser tão prejudicial ao desenvolvimento da criança quanto a crítica sistemática”, diz a educadora Tânia Zagury. Isso porque a impede de ver a realidade e pode levá-la à acomodação.

Fonte:
http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/4-mentiras-que-seus-pais-contaram-que-influenciaram-sua-personalidade/?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super

Bruna Valentim dos Santos
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quinta-feira, 15 de maio de 2014

19 coisas negativas que você deveria parar fazer:

1 - Preocupar-se com coisas que não podem ser mudadas

"Pessoas negativas têm tendência a pensar no que poderia ter acontecido na vida, mas é importante não se preocupar com coisas que não podemos mudar. Deveríamos aprender com nossos erros e tentar fazer melhor na próxima vez. Podemos até ficar felizes por termos cometido alguns erros", diz Hillary.

2 - Desistir quando algo fica difícil

Pessoas negativas e infelizes sempre vão desistir no meio do caminho ao encontrarem um desafio. É fácil pular fora quando algo parece perdido, mas perseverar através das dificuldades quase sempre trará bons resultados. "Desistir vai fazer você se sentir derrotado. Não importa como acabe, enfrentar as dificuldades aumenta a confiança", explica Hillary.

3 - Levar-se a sério demais

Ter a capacidade de relaxar e rir de si mesmo e do absurdo que pode ser a vida vai transformar o modo de olhar as coisas ao seu redor.

4 - Não dormir o suficiente

Dormir é essencial. O quanto você dorme está diretamente ligado à sua produtividade e felicidade no dia seguinte. "Você pode achar que aquela hora extra é uma boa ideia, mas uma boa noite de sono deve ser prioridade", diz Hillary.

5 - Preocupar-se com o que outras pessoas pensam

"Pessoas negativas ligam demais para a opinião dos outros. No fim das contas, nada pode ser feito para agradar a todos, então faça apenas o que faz você feliz", explica Hillary.

6 - Trabalhar em excesso

"Todos merecem um dia de descanso. Pessoas que trabalham demais geralmente negligenciam suas necessidades, e às vezes tudo o que precisamos para nos sentirmos melhores é um dia de folga", diz Hillary.

7 - Isolar-se

Apesar de parecer mais fácil apenas se isolar das pessoas nos momentos difíceis, passar tempo com os amigos e a família é a melhor maneira de revigorar as energias.

Entre outros motivos que você confere na reportagem abaixo, clicando no link de acesso.


http://administradores.com.br/noticias/cotidiano/19-coisas-que-pessoas-negativas-fazem/87927/?Gbdnmn



Bruna Valentim dos Santos
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sexta-feira, 9 de maio de 2014

TERAPIA INFANTIL




Já notou que algumas crianças brigam muito, tem dificuldades em repartir, sentem-se muito tímidas e nervosas perto de outras crianças ou se preocupem muito.

Tudo em excesso é alarmante, significa problemas!

Para criança, as vezes problemas externalizam, por choro, ficar sozinho, bater em alguém. Pois elas não sabem como lidar com isso e nem como resolver, por isso temos que ajudá-los!

PARA QUE SERVE A TERAPIA INFANTIL?

Os Psicólogos, ajudam as crianças a conhecerem suas preocupações e os sentimentos que fazem os problemas surgirem.

O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ VAI A TERAPIA INFANTIL?

1. O Psicólogo vai conversar com os pais (responsáveis pela criança, avó, tia, pais, etc), para entender o que está acontecendo.

2. Os responsáveis devem levar a criança na sessão

3. Depois irão planejar melhor maneira de ajudar a criança, em colaboração com os responsáveis.

4. A criança poderá falar sobre o que quiser na sessão, porém estará sozinha dentro da sala

5. As vezes as sessões serão somente com os responsáveis, pois é fundamental a colaboração deles no tratamento para ajudar.

6. Sigilo - a criança pode falar sobre o que quiser, mas o Psicólogo devem manter o sigilo disto, somente quando a criança permitir.


O QUE TEM NO CONSULTÓRIO DO PSICÓLOGO PARA A CRIANÇA?

Brinquedos e materiais de arte. Quando a criança brinca, o Psicólogo consegue compreender os seus sentimentos, pensamentos e as suas preocupações. As crianças não conseguem as vezes lidar com esses sentimentos, vão conseguir melhorar, depois que esse processo de entendimento começar a ser construído, através dos jogos e brincadeiras.

Enquanto o Psicólogo: OUVE, OBSERVA E COMPREENDE, algumas vezes BRINCA TAMBÉM, CONVERSA SOBRE OS SENTIMENTOS COM AS CRIANÇAS que foram expostos.

COMO AS CRIANÇAS FICAM?

Interessadas, Entusiasmadas, Tristes, Bravas, Insatisfeitas, Confusas, etc. 

As vezes elas não gostam de falar sobre determinados assuntos, não gostam de ouvir o Psicólogo falar, porque estão confusas, tristes, bravas, mas depois que esses sentimentos são reorganizados, começam a expor e a permitir falar sobre os sentimentos. 




MELHORAR É DIFÍCIL E LEVA TEMPO!



Bruna Valentim dos Santos
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