segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Gostaria de dividir com vocês, o meu cartão, com demora mas graças a Deus, deu tudo certo!!!! Agora só começar a trabalhar!! 




quinta-feira, 11 de julho de 2013

Com Vetos, Dilma aprova Lei que define atividades médicas.

A presidente Dilma Rousseff sancionou a lei que define o exercício da medicina no país, o chamado Ato Médico, com veto a pontos que causaram polêmica com outras categorias profissionais, como enfermeiros e nutricionistas. A aprovação da lei foi publicada nesta quinta-feira (11) no Diário Oficial da União.
O quarto artigo da lei, que define as atividades que são exclusivas aos médicos, teve nove pontos vetados. Um dos trechos mais polêmicos, que definia ser privativo aos médicos a formulação do diagnóstico e a respectiva prescrição terapêutica, foi suprimido pela presidente.
Vetos e aprovações da Lei do Ato Médico
Artigo 4º - São atividades privativas do médico:
Aprovado
Vetado
Indicação e execução da intervenção cirúrgica e prescrição dos cuidados médicos pré e pós-operatórios
Formulação do diagnóstico nosológico e respectiva prescrição terapêutica
Indicação da execução e execução de procedimentos invasivos, sejam diagnósticos, terapêuticos ou estéticos, incluindo os acessos vasculares profundos, as biópsias e as endoscopias
Emissão dos diagnósticos anatomopatológicos e citopatológicos
Indicação da execução e execução de procedimentos invasivos, sejam diagnósticos, terapêuticos ou estéticos, incluindo os acessos vasculares profundos, as biópsias e as endoscopias
Indicação do uso de órteses e próteses, exceto as órteses de uso temporário
Intubação traqueal
§ 2º - Não são privativos dos médicos os diagnósticos psicológico, nutricional e socioambiental e as avaliações comportamental e das capacidades mental, sensorial e perceptocognitiva e psicomotora
Coordenação da estratégia ventilatória inicial para a ventilação mecânica invasiva, bem como das mudanças necessárias diante das intercorrências clínicas, e do programa de interrupção da ventilação mecânica invasiva, incluindo a desintubação traqueal
 
Execução de sedação profunda, bloqueios anestésicos e anestesia geral
 
Emissão de laudo dos exames endoscópicos e de imagem, dos procedimentos diagnósticos invasivos
 
Determinação do prognóstico relativo ao diagnóstico nosológico
 
Indicação de internação e alta médica nos serviços de atenção à saúde
 
Realização de perícia médica e exames médico-legais, excetuados os exames laboratoriais de análises clínicas, toxicológicas, genéticas e de biologia molecular
 
Atestação médica de condições de saúde, doenças e possíveis sequelas
 
Atestação do óbito, exceto em casos de morte natural em localidade em que não haja médico
 
§4º do Artigo 4º - Procedimentos invasivos, para os efeitos desta Lei, são os caracterizados por quaisquer das seguintes situações:
Invasão dos orifícios naturais do corpo, atingindo órgãos internos
Invasão da epiderme e derme com o uso de produtos químicos ou abrasivos
 
Invasão da pele atingindo o tecido subcutâneo para injeção, sucção, punção, insuflação, drenagem, instilação ou enxertia, com ou sem o uso de agentes químicos ou físicos
§5º do Artigo 4º - Excetuam-se do rol de atividades privativas do médico:
Aspiração nasofaringeana ou orotraqueal
Aplicação de injeções subcutâneas, intradórmicas, intramusculares e intravenosas, de acordo com a prescrição médica
Realização de curativo com desbridamento até o limite do
tecido subcutâneo, sem a necessidade de tratamento cirúrgico
Cateterização nasofaringeana, orotraqueal, esofágica, gástrica, enteral, anal, vesical e venosa periférica, de acordo com a prescrição médica
Atendimento à pessoa sob risco de morte iminente
 
Realização de exames citopatológicos e seus respectivos laudos
 
Coleta de material biológico para realização de análises clínico-laboratoriais
 
Procedimentos realizados através de orifícios naturais
em estruturas anatômicas visando à recuperação físico-funcional e não comprometendo a estrutura celular e tecidual
 
Artigo 5º - São privativos de médico:
Perícia e auditoria médicas; coordenação e supervisão vinculadas, de forma imediata e direta, às atividades privativas de médico
Direção e chefia de serviços médicos
Ensino de disciplinas especificamente médicas
 
Coordenação dos cursos de graduação em Medicina, dos programas de residência médica e dos cursos de pós-graduação específicos para médicos
 
Parágrafo único. A direção administrativa de serviços de saúde não constitui função privativa de médico
 
Entre os trechos mantidos estão os que definem que a indicação e execução de intervenção cirúrgica é atividade privativa dos médicos, além da aplicação de anestesia geral.
Também foi vetado um ponto do quinto artigo da lei que restringia o acesso a cargos de direção e chefia de serviços médicos apenas a esta categoria, impedindo que eles fossem assumidos por outros profissionais da saúde, como enfermeiros.
Para o governo federal, ao não incluir uma definição precisa do que seriam "serviços médicos", a lei geraria insegurança sobre a sua aplicação. "O Poder Executivo apresentará uma nova proposta que preservará a lógica do texto, mas conceituará o termo de forma clara", disse a presidente Dilma Rousseff ao Blog do Planalto.
No total, dez trechos da Lei do Ato Médico foram vetados, sendo nove no quarto artigo e um no quinto.
Um dos pontos polêmicos mantidos na lei define que apenas médicos podem fazer a indicação e a execução de "procedimentos invasivos, sejam diagnósticos, terapêuticos ou estéticos, incluindo os acessos vasculares profundos, as biópsias e as endoscopias", de acordo com o texto publicado no Diário Oficial.
Acupunturistas e profissionais de outras áreas, como tatuadores, temem restrições ao seu campo de trabalho por conta da interpretação que pode ser feita do que é um procedimento invasivo.
A aplicação de injeções e a indicação do uso de próteses poderão ser realizadas por outros profissionais da saúde e não são atividades exclusivas dos médicos, segundo os artigos que foram vetados.
A lei entra em vigor em 60 dias, de acordo com o texto publicado no Diário Oficial. O Congresso tem 30 dias para derrubar os vetos da presidente.
O presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), Renato Azevedo Júnior, disse que a decisão da presidente Dilma Rousseff de vetar parte da lei que define o exercício da medicina no país, o chamado Ato Médico, fez com que a legislação se tornasse "inútil" e "sem sentido".
Azevedo Júnior afirmou ter recebido uma ligação do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, na noite de quarta-feira (10), em que foi informado sobre os vetos. "Disse para o ministro Padilha que entendíamos que era melhor haver o veto da lei inteira, para que pudéssemos rediscuti-la. Esses vetos [parciais] descaracterizam totalmente a lei", avaliou o presidente do conselho.
"É uma lei que regulamenta a medicina, mas que não tem o principal ato privativo do médico", comentou, referindo-se ao veto ao trecho que definia como atividade exclusiva dos médicos formular diagnósticos e prescrever tratamentos.
"Mesmo ela [a presidente] tendo vetado o diagnóstico noseológico, ela manteve o parágrafo da lei que define o que é esse diagnóstico. Então ficou sem pé nem cabeça", argumentou.
Derrubar os vetos
Azevedo Júnior disse que o Cremesp vai lutar "com todas as forças" para derrubar os vetos no Congresso Nacional.

O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto Luiz d'Avila, classificou de “traição” os vetos parciais feitos pela presidente Dilma Rousseff à Lei do Ato Médico. Na visão do dirigente do conselho de classe, há uma crise entre a categoria e o governo federal.
“Dizer que não há [crise] seria mentira. O diálogo fica muito difícil. Traição é inadmissível em política. Estamos nos sentindo traídos, inclusive, pelo ministro da Saúde. Não há mais confiança. Em qualquer relacionamento humano, a perda de confiança gera grave crise de relacionamento”, disparou D´Ávila.
Interesse público
A presidente Dilma Rousseff alegou ter feito os vetos para preservar o interesse público na área da saúde, aponta o Blog do Planalto, canal de comunicação do governo.

O texto original inviabilizaria ações definidas em protocolos e diretrizes clínicas estabelecidas no SUS, de acordo com a presidente.
Para Dilma, da forma como foi redigido, o trecho vetado que previa que o diagnóstico e o tratamento fossem feitos exclusivamente por médicos "impediria a continuidade de inúmeros programas do Sistema Único de Saúde, que funcionam a partir da atuação integrada dos profissionais de saúde, contando, inclusive, com a realização do diagnóstico nosológico por profissionais de outras áreas que não a médica", disse ela ao Blog do Planalto.
"É o caso de programas de prevenção e controle à malária, tuberculose, hanseníase e doenças sexualmente transmissíveis, dentre outros. Assim, a sanção do texto colocaria em risco as políticas públicas da área de saúde, além de introduzir elevado risco de judicialização da matéria", completou a presidente.
Vetos necessários
Para Amaury Ângelo Gonzaga, membro do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) e ex-professor da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), foram vetados pontos essenciais da lei que poderiam atingir outras categorias da saúde, como os enfermeiros.

O conselheiro ressaltou a retirada do trecho que definia que o diagnóstico e a prescrição de tratamento eram exclusivas dos médicos. "Era necessário esse veto, porque [o trecho] iria interferir na relação com todos os profissionais de saúde", disse ele.
Gonzaga ressaltou que enfermeiros e outros profssionais, cada um em seu nível e sua área de atuação, com os respectivos protocolos e autorizações, podem agir em certas doenças e tratamentos. A aplicação de uma vacina, por exemplo, em tese poderia precisar de prescrição médica pelo projeto de lei antes do veto.
"Para a Atenção Básica no SUS [Sistema Único de Saúde], seria um impacto violento. Se passasse do jeito que estava proposto, seria complicadíssimo", diz o ex-professor da UFMT.
Um dos problemas apontados pelo conselheiro do Cofen é que se a lei fosse aprovada como estava anteriormente, ela daria margem à interpretação errônea em casos simples, como o acompanhamento de uma gestação por um enfermeiro, por exemplo. Procedimentos como este poderiam ser levados à Justiça para fazer com que só médicos pudessem agir nestas situações.
Para Gonzaga, conselhos e entidades médicas poderiam judicializar procedimentos que hoje são realizados sem restrições também por outros profissionais da saúde que não os médicos.
Precedente perigoso
O trecho vetado do quinto artigo da lei, que dizia que apenas médicos poderiam assumir cargos de chefia e direção em serviços, poderia abrir um precedente perigoso, na opinião do conselheiro.

Isso poderia, por exemplo, impedir a nomeação de secretários  municipais e estaduais de Saúde vindos de outras áreas  (enfermeiros, nutricionistas), por não atuarem na medicina, avalia o ex-professor da UFMT.

"Fundamentalmente, o que houve foi um texto mal escrito e mal negociado pelo Senado", criticou Gonzaga.

Ele reclamou que a intubação traqueal foi mantida como atividade privativa dos médicos, na lei sancionada pela presidente Dilma. "Quando você está em uma situação de emergência, no Samu [Serviço de Atendimento Médico de Urgência], por exemplo, o profissional que estiver ali tem que fazer o que for preciso" para salvar a vida da vítima, disse.

Na opinião de Gonzaga, a lei não deveria impedir, por exemplo, que um enfermeiro numa ambulância faça a intubação traqueal se isso for necessário para salvar a vida de alguém gravemente ferido.

Comemoração
O Conselho Federal de Psicologia comemorou os vetos da presidente, decisão considerada "corajosa" pela entidade.

O principal problema, na opinião dos psicólogos, era o trecho que previa que o diagnóstico e a prescrição terapêutica seriam atividades restritas aos médicos.

"No caso da psicologia, as psicólogas e os psicólogos não poderiam mais diagnosticar transtornos mentais", afirmou o CFP, em nota oficial.

"Esta é uma vitória do esforço de mobilização das e dos profissionais da psicologia que, ao lado das diversas profissões de Saúde, mantiveram aceso por 11 anos o debate sobre o tema", disse o conselho, referindo-se ao tempo que o projeto de lei tramitou no Congresso.


Feliz!!!!

terça-feira, 9 de julho de 2013

Clínica

Olá,

Bom como todos sabem eu sou formada em Psicologia desde 2012 e atuo há 3 anos já na área de recrutamento e seleção. Uma área muito escolhida, por termos um retorno financeiro mais rápido e melhor! Porém também tenho bastante interesse pela área clínica, entretanto como é de conhecimento de todos ou da maioria, o retorno é muito lento ou não! depende da sua sorte! se podemos chamar assim! Rs.

Enfim, estou aqui para dividir um pouco da passagem pela área clínica da qual estou construindo esse novo processo em minha vida.

1º dica que passo a vocês, é guardem dinheiro!!! Pois qualquer comprinha que você fizer para sua clínica, irá gastar!!! mesmo sendo algo muito simples.

Comprei alguns brinquedos para formar a caixa lúdica e mais a família terapêutica que eu achei neste site mais em conta - http://www.elo7.com.br/familia-pedagogica-terapeutica/dp/C753E tem diversos modelos para comprar.

Comprei um sofá de 2 lugares mais barato e 1 poltrona de uma conhecida, porém já foi alguma grana e é algo essencial que precisamos no nosso consultório, pois temos que colocar algo confortável aos nossos clientes e não apenas uma cadeira dura!! temos que pensar no bem estar deles também.

Cartão de visita, placa para colocar na porta,etc.

Entendo que a vida de estudante é difícil, mas economizando no futuro valerá a pena.

Assim que eu tiver mais notícias do funcionamento da clínica, postarei novidades.....

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Indicação Site

Olá!

Estava procurando o livro do DSM-IV para comprar e encontrei este site que eu desconhecia, a respeito do livro online, mas é um site diferente que você pode buscar pelas palavras que deseja.

http://www.psicologia.pt/instrumentos/dsm_cid/dsm.php

Parece bem interessante e prático para certos momentos.

Vale a pena conferir e quem sabe até utilizar quando for necessário para pesquisar.

Abraços e bom final de semana!

quinta-feira, 27 de junho de 2013

CAMPANHA CONTRA O ATO MÉDICO #VetaDilma VETA!

Manifestação Nacional e Campanha contra ao Ato Médico #VetaDilma VETA!

As entidades da Saúde não vão ficar paradas! O próximo passo é solicitar que o Projeto de Lei (PL) nº 268/2002, que dispõe sobre o exercício da Medicina, conhecido como Ato Médico, seja vetado pela presidente Dilma Rousseff, especialmente no que se refere às competências privativas do médico, como o diagnóstico nosológico, que determina as doenças do ser humano, e da prescrição terapêutica – áreas nas quais não possui habilitação.
É preciso garantir a autonomia das demais profissões de saúde e, principalmente, a existência do Sistema Único de Saúde (SUS). Para isso, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) está articulando com entidades ligadas ao tema e sociedade civil para que esse projeto não siga adiante: O Ato Médico Ata-Nos #VetaDilma VETA!
Até o final da tarde desta terça-feira (25), a Campanha contra o Ato Médico #VetaDilma VETA, promovida pelo CFP, havia contabilizado mais de 20 mil manifestos solicitando o veto do PL à presidente Dilma Rousseff.

O que deixa de ser permitido com o Ato Médico?

O PL pretende tornar privativo da classe médica todos os procedimentos de diagnóstico, elaborado por meio da identificação de sintomas e sinais sobre doenças, indicação de tratamento e realização de procedimentos invasivos e, ainda, a possibilidade de atestar as condições de saúde, desconsiderando a trajetória das demais profissões que constituem o cenário da saúde pública na ótica do SUS.
Atualmente, todos os profissionais de saúde são capacitados em suas áreas para tanto, podendo prescrever tratamentos e terapias, fazer prognósticos de saúde e praticar ações que não requerem a formação em Medicina. Da forma que foi aprovado, o texto do PL fere a autonomia das demais profissões, causando insegurança e abrindo brechas na realização de diagnósticos. Por meio dele, as atividades de Psicólogos, Enfermeiros, Assistentes Sociais, Fonoaudiólogos e Nutricionistas, por exemplo, ficam comprometidas, estando a mercê dos médicos.
O Ato Médico, além de prejudicar a autonomia de cada profissão, impede a organização de especialidades multiprofissionais em saúde. Milhões de usuários sabem os benefícios do SUS e reconhecem o valor de todos os profissionais de várias áreas trabalhando de forma integrada e articulada no cotidiano das unidades de saúde.
As equipes multidisciplinares definem em conjunto o diagnóstico e o tratamento, somando suas diversas visões de saúde e de doença para chegar à melhor intervenção. Para a população de modo geral, a aprovação do Ato Médico resultará em congestionamentos nas filas de espera da rede pública de saúde, no caso do SUS, ou pagar uma consulta a mais, no caso da rede privada de saúde.
A saúde é um bem dos cidadãos e cidadãs, é um direito de todos e todas. Por isso, não pode ser manipulada para reserva de mercado. Nesse sentido, a reivindicação das profissões de saúde não possui natureza corporativa, pelo contrário, pauta-se na preocupação aos direitos dos usuários, haja vista que a aprovação do PL inviabilizará diversos programas de saúde – atualmente em funcionamento – e retrocederá as políticas do SUS – já que não respeitará o princípio da integralidade.

Histórico da luta contra o Ato Médico

As ações mais recentes contrárias à aprovação do Ato Médico incluem um pedido, realizado em 13 de junho pelo Fórum dos Conselhos das Profissões da Área da Saúde (FCPAS), em reunião com o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, sobre a reforma do artigo 4º - o qual estabelece que as competências privativas da atividade médica sejam limitadas à sua área de atuação, a fim de evitar a insegurança jurídica para as demais atividades de saúde.
Desde que o Projeto de Lei do Ato Médico foi apresentado pela primeira vez no Senado Federal, em 2002 (veja aqui o infográfico), o CFP luta e se mobiliza para que o dispositivo não seja aprovado da forma como está, uma vez que restringe a atuação dos outros profissionais da área e cria uma hierarquização em detrimento da multidisciplinaridade consagrada pelo SUS.
O CFP sempre esteve à frente das manifestações contra a aprovação desse Projeto de Lei, e permanecerá. Já reuniu milhares de pessoas em atos realizados, em conjunto com outras profissões da saúde, em diversas cidades e capitais brasileiras, promovidos constantemente desde 2004. Neste mesmo ano, as categorias também entregaram mais de um milhão de assinaturas ao então presidente do Senado, José Sarney, contrárias ao PL.
As entidades da Saúde continuarão em vigília e mobilizando os diversos atores para que o PL do Ato Médico seja vetado pela líder do Poder Executivo.

Sobre a aprovação do PL no Senado Federal

Na noite de terça-feira (18/6), o Senado Federal antecipou a ordem do dia e aplicou um duro golpe nos profissionais de saúde com a aprovação PL do Ato Médico. Com isso, resta-nos pedir o veto da presidente Dilma Rousseff: #VetaDilma VETA.
O CFP reafirma que não há posicionamento contrário à regulamentação da Medicina. Os médicos podem e devem trabalhar para que a sociedade reconheça as competências específicas destes profissionais. No entanto, isto não pode ser feito em detrimento dos usuários, de qualquer outra profissão na área da saúde e do SUS.
 

domingo, 16 de junho de 2013

TESTE PALOGRÁFICO

Hoje estarei falando um pouco sobre algo bem diferente, sobre o teste psicológico - Teste Palográfico. Mais utilizado em área Organizacional pelos Psicólogos, recrutadores!

Na sexta-feira (14/06) e sábado (15/06) tive a oportunidade de realizar o curso de aplicação, correção e elaboração do laudo deste maravilhoso teste psicológico. Já conhecia e já tinha habilidade com a aplicação, porém com a correção ainda existia algumas dúvidas, mas com o curso tudo foi solucionado facilitando muita coisa na hora de corrigir! Afinal aplicação de testes são quase sempre fáceis, mas na hora de corrigir sempre é o mais complicado! 

Para quem ainda não conhece o teste, ele foi desenvolvido por Salvador Milá, grafólogo, na década de 50, porém ele só foi introduzido em 1974 por Agostinho Minicucci e pode ser substituto do PMK (proibido).




O que podemos avaliar com este teste?

Produtividade, ritmo de trabalho, tônus muscular, qualidade das tarefas, dinamismo, relacionamento, humor, iniciativa, resistência à frustração, flexibilidade e algumas patologias: drogas, alcoolismo, lesões, problemas cardíacos, neurológicos, transtornos, etc).

Uma curiosidade, ele não é usado somente na área organizacional, pelo contrário, pode ser usado em qualquer área de atuação, seja clínica, organizacional, educacional, institucional, etc. Justamente por ser um teste muito completo.

Pois é para quem ainda não conhecia, ele é muito fácil de aplicar não leva mais de 20 minutos de aplicação no máximo, pois ele é dividido em 2 partes e alguns minutos a mais que são necessários, podendo ser aplicado em até menos tempo.

Para quem se interessar, vale a pena estar comprando (claro somente quem tem o CRP ativo e é Psicólogo) pois ele é maravilhoso, quem puder fazer também o curso, tenho certeza que assim como eu irá se apaixonar mais ainda por este teste.

Abraços 


quinta-feira, 21 de março de 2013

Distimia

VOCÊ SABE O QUE É?


Muitas pessoas não sabe da existência da Distimia, mas está presente na vida de algumas pessoas que muitas vezes não percebemos ou julgamos ela de maneira errada.

A Distimia é um tipo de depressão crônica, de moderada intensidade, muitas vezes as pessoas são impacientes, estão mal humoradas, tem um senso de autocrítica muito forte e tem a auto estima baixa, também. Enxergando o lado negativo das coisas praticamente a todo momento. 
São aquelas pessoas de difícil relacionamento.

Os principais sintomas estão entre:

- irritabilidade
- mau humor
- baixa auto estima
- desânimo e tristeza
- predominância de pensamentos negativos
- alterações de apetite e do sono
- falta de energia para agir
- isolamento social
- tendência ao uso de drogas lícitas, ilícitas e tranquilizantes


Para fecharmos o diagnóstico, leva em torno de 2 anos consecutivos, geralmente são pacientes decorrentes da depressão grave, que acreditam que a tristeza, falta de prazer nas coisas, desânimo, falta de energia, são da própria personalidade. Estar sempre atento pois quanto antes diagnosticar melhor, pois de 15% a 20% tentam suicídio.
Podem acometer desde crianças até a vida adulta mais tardia, mas geralmente o índice maior é nos adolescentes, sendo homens ou mulheres.
O acompanhamento medicamentoso e psicoterápico é de extrema importância, pois ajudará o paciente a rever certos pensamentos em relação aos momentos da vida que antes eram negativos. Mas não adianta fazer apena um tratamento e esquecer da terapia ou dos remédios. Um tem que equilibrar o outro para dar continuidade no tratamento.



Dica: Se você conhece alguém com alguma das características acima, sempre irritado, de mau humor, sempre pessimista, vamos ligar um alerta e sugerir uma consulta médica, não custa tirar da dúvida!

Abaixo uma entrevista rápida de 20 minutos com o Dr. Ivan Capelatto em uma faculdade de Londrina-UEL, explicando sobre a Distimia.

Para ouvir basta clicar no link, já irá abrir a página direto e só clicar no play, não consegui colocar aqui para ouvir direto, mas vale a pena escutar.

http://www.uel.br/uelfm/audios/15712-Ivan_Capelatto_21-03.mp3


Abraços








quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Cinema e Psicanálise - Rio Claro - SP

Para quem gosta de Psicanálise e de assistir filmes! segue uma recomendação que eu recebi por e-mail.

acontecerá na cidade de Rio Claro-SP, apenas 15,00 a entrada.



domingo, 3 de fevereiro de 2013

Tragédia de Santa Maria-RS

Olá a todos....

Mesmo depois de 1 semana da tragédia ocorrida em Santa Maria-RS, gostaria de deixar aqui os meus sentimentos a todas essas famílias, que perderam algum ente querido e até mesmo aos amigos que perderam muito de seus companheiros. Foi um fatalidade que não tem palavras para ser comentado.

Mas por outro lado fico tentando encontrar respostas para como essas famílias devem estar em momentos atuais, lembrando que algumas delas falaram "tchau, boa noite, vai com Deus ou até mesmo boa festa" entre outros comentários que os pais fazem quando os filhos vão sair de casa e de repente, não retornaram mais para casa, apenas em sentimento e lembranças, deixando uma vida inteira pela frente. Não tem palavras para confortar tal familiares, fico pensando na posição de Psicóloga, tentando se colocar no lugar do outro, a famosa Empatia que aprendemos na faculdade ao longo do curso, o quanto isso seria possível para dar uma assistência aos familiares.

Não é algo que se espera como uma doença, uma idade avançada..... tento imaginar como deve ser daqui para frente dessas pessoas, a vida delas, a elaboração do luto desses familiares, pois não é nada fácil lidar com a elaboração do luto assim de repente, sem ser esperado. Em um tópico bem antecedente a este, em que tratamos a respeito do luto, para quem se interessa relata bastante itens interessante a respeito.



Lendo a respeito das tragédias, existe um serviço 24h de Psicologia que está ocorrendo na cidade e em entrevista para o jornal a Psicóloga Maria de Fatima Fischer, comentou o seguinte a respeito do luto, de forma breve mas essencial:


"É esperado que as pessoas gritem, briguem, enlouqueçam nessa hora. As pessoas têm que não dormir ou não comer por um tempo até que a coisa possa ser melhor resolvida", diz.
Segundo ela, no entanto, outras pessoas atingidas podem desenvolver estados de luto que podem durar anos e que envolvem também uma depressão física, com distúrbios alimentares e de sono.
"Um mecanismo importante para outras é negar a morte, mas isso fica represado e vai aparecer em algum momento."
Para lidar com estas situações, as equipes desenvolveram estratégias para auxiliar familiares e amigos durante os enterros e velórios.
"É importante para a maioria das pessoas que elas vejam o corpo para que possam concretizar que aquilo aconteceu. Então, houve famílias que chegaram quando os caixões já estavam fechados, e nós abrimos. Algumas pessoas precisam viver isso, se não parece que aquilo não aconteceu."
A psicóloga afirma ainda que é necessário criar eventos na cidade que, de alguma forma, se coloquem "contrários" à tragédia. Ela cita como exemplo a marcha organizada na última segunda-feira em que milhares de pessoas vestidas de branco carregaram flores e cartazes com fotos das vítimas do incêndio.
"É uma resposta de solidariedade contra a solidão, as pessoas começam a sentir que a dor é compartilhada. Os símbolos de luto nas lojas e casas também ajudam neste sentido."

E é assim que tudo vai se voltando ao normal... no tempo de cada um....

Abraços.



sábado, 26 de janeiro de 2013



Eeeeeee mais uma turma de Psicólogos formados!!!!

Sucesso a todos os amigos de profissão!



domingo, 20 de janeiro de 2013

CRP

Depois de alguns meses sem postagens aqui no blog! Retorno para compartilhar uma novidade aos que acompanham mesmo sem comentar!

Não existe sensação mais gostosa depois de apresentar o seu TCC e tudo acabar muito bem!

Agora estou aguardando o meu CRP chegar em breve estará em mãos e se Deus quiser clinicando bastante!



Enfim.... formada!!!!

Estou a procura de alguma especialização na área Comportamental-Cognitivo, caso alguém saiba, aceito indicações..... claro com bom preço! rsrs


Pretendo retornar com as postagens se caso alguém tiver uma sugestão de assunto, estou aberta para idéias novas.


Abraços aos que leem e vamos comentar mais galera.... pois sei que tem bastante visualizações mas cade os comentários, vamos ajudar a divulgar este blog!!